sábado, 18 de janeiro de 2014

A Menina que Roubava Livros




Sinopse:

A trajetória de Liesel Meminger é contada por uma narradora mórbida, surpreendentemente simpática. Ao perceber que a pequena ladra de livros lhe escapa, a Morte afeiçoa-se à menina e rastreia suas pegadas de 1939 a 1943. Traços de uma sobrevivente: a mãe comunista, perseguida pelo nazismo, envia Liesel e o irmão para o subúrbio pobre de uma cidade alemã, onde um casal se dispõe a adotá-los por dinheiro. O garoto morre no trajeto e é enterrado por um coveiro que deixa cair um livro na neve. É o primeiro de uma série que a menina vai surrupiar ao longo dos anos. O único vínculo com a família é esta obra, que ela ainda não sabe ler. Assombrada por pesadelos, ela compensa o medo e a solidão das noites com a conivência do pai adotivo, um pintor de parede bonachão que lhe dá lições de leitura. Alfabetizada sob vistas grossas da madrasta, Liesel canaliza urgências para a literatura. Em tempos de livros incendiados, ela os furta, ou os lê na biblioteca do prefeito da cidade. A vida ao redor é a pseudo-realidade criada em torno do culto a Hitler na Segunda Guerra. Ela assiste à eufórica celebração do aniversário do Führer pela vizinhança. Teme a dona da loja da esquina, colaboradora do Terceiro Reich. Faz amizade com um garoto obrigado a integrar a Juventude Hitlerista. E ajuda o pai a esconder no porão um judeu que escreve livros artesanais para contar a sua parte naquela História. A Morte, perplexa diante da violência humana, dá um tom leve e divertido à narrativa deste duro confronto entre a infância perdida e a crueldade do mundo adulto, um sucesso absoluto - e raro - de crítica e público.

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Bem, eu simplesmente amei este livro, não consegui achar nenhum ponto negativo nele, foi uma leitura incrível, a maneira como o escritor usou a morte para narrar, abordou um tema (2° Guerra Mundial) que era para ser pesado, de maneira tão leve e fácil, claro que também triste, a maneira como você imagina e se ''apega'' ao cenário, os personagens e até mesmo a morte.
Bem, eu achava que seria muito mais triste do que foi. Porém eu achei mais fofo que triste, vamos dizer que foi tristemente fofo.
Sem falar que nos da um momento de reflexão, as nossas escolhas, a dar valor as pequenas coisas na vida.
Liesel apesar da tristeza de suas perdas sempre procurava se sentir melhor, amava seus pais adotivos e seus dois grandes amigos.

Se tem algo que eu amo é pegar uma leitura diferente, e essa com toda certeza é, não só por ser narrado pela morte, mas, sim pela simplicidade, familiaridade que tudo é narrado. 
É com se você pudesse, não, como se você estivesse lá, parada ao lado da morte observando tudo.

Eu amei este livro, e não consigo usar uma outra palavra para descreve-lo a não ser... Incrível.


...Ana Maria.         

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